Rogue One narra a história de um grupo que rouba os dados da Estrela da Morte e seu final se conecta a Star Wars Uma nova Esperança (Star Wars IV).
Após a cena memorável de Darth Vader saindo das sombras e aniquilando os rebeldes na nave com seu sabre de luz. Uma parte consegue fugir, frustrando Vader em reaver o card com os dados. Na cena seguinte vemos um dos guardas entregar o card, que viria a ser inserido em R2 D2 em Uma Nova Esperança, à Princesa Leia… rejuvenescida digitalmente. É neste momento de clímax que o CGI da Princesa Leia que causou certa estranheza.
Em Rogue One, o personagem Grand Moff Wilhuff Tarkin, também conhecido como o Governador Tarkin (Peter Cushing), foi “recriado” digitalmente seu rosto no ator Guy Henry.
A reconstrução do rosto da Princesa Leia foi recriado digitalmente, porém o resultado não foi tão boa como ficou o CGI de Tarkin. A atriz Ingvild Deila teve aplicação de CGI em seu rosto com o da Carrie Fisher.
O CGI da Princesa Leia gerado pela ILM (Industrial Light & Magic) não agradou o público. Apesar de ter sido fantástico a presença de Leia rejuvenescida, o problema é que o resultado final não ficou a contento. Agora o Youtuber Shamock decidiu resolver essa situação aplicando a tecnologia de DEEPFAKE buscando melhorar o que foi apresentado pela ILM em Rogue One.
Shamook disse:
Usando um software DEEPFAKE, consegui aprimorar a versão CGI da princesa Leia, de Hollywood, em Rogue One. O processo levou apenas 24 horas em um PC de US $ 800 e 500 imagens de Carrie Fisher nos filmes originais do Star Wars. Como você pode ver, é inevitável que Hollywood comece a usar esse método de efeitos visuais, quando e como ainda é a questão.
Particularmente a versão de Shamook utilizando o DEEPFAKE em Carrie Fisher ficou bem melhor que o de Rogue One, veja o vídeo de Shamook: