Justiça Artificial | Chris Pratt e Rebecca Ferguson em trilher de ficção científica

Justiça Artificial | Chris Pratt e Rebecca Ferguson em trilher de ficção científica

por | dez 10, 2025 | Filmes


Justiça Artificial é o título em português — no original em inglês, Mercy — de um filme de ficção científica e suspense com Chris Pratt e Rebecca Ferguson, dirigido por Timur Bekmambetov e escrito por Marco van Belle. O longa estreia no Brasil em 22 de janeiro de 2026, com distribuição da Sony Pictures.

O filme se passa em um futuro próximo em que a criminalidade aumentou drasticamente e a pena de morte se tornou uma realidade terrível.
O protagonista — interpretado por Chris Pratt — é um detetive acusado de assassinar sua esposa. Agora, ele tem apenas 90 minutos para provar sua inocência diante de uma justiça completamente dominada por uma IA poderosa. Falhar significa ser condenado à morte.



A juíza nessa corte distópica é uma Inteligência Artificial — papel da atriz Rebecca Ferguson — e o detetive, paradoxalmente, foi um dos idealizadores desse sistema.

O filme se inspira em uma realidade perturbadora, onde a tecnologia e a vigilância digital se misturam a um sistema judicial dominado por algoritmos.



Além disso, a narrativa provavelmente se beneficia de elementos visuais modernos — há referências a técnicas cinematográficas envolvendo câmeras corporais, drones e filmagens de ação intensas, algo que rege a estética de um thriller de alta tecnologia.

Chris Pratt assume o papel principal, o detetive que tem sua vida nas mãos de zeros e uns. Essa é uma guinada no tipo de personagem que ele costuma interpretar — e parece prometer intensidade e tensão.





Rebecca Ferguson vive a IA — a juíza implacável capaz de decidir quem vive e quem morre. A presença dela dá peso à narrativa: não é apenas mais um filme de ação, mas um embate existencial e moral entre humano e máquina.

Mais do que um thriller de ação, Justiça Artificial coloca em destaque dilemas atuais — e distópicos — sobre o uso de IA para julgar humanos. Até que ponto uma máquina pode substituir o senso de justiça de um ser humano? Quem define a verdade quando tudo se resume a dados?

A urgência de 90 minutos imposta ao protagonista ressalta a vulnerabilidade humana diante de um sistema impessoal e automatizado — uma metáfora para o risco real que nossas sociedades correm quando entregam decisões vitais a algoritmos sem empatia. Para quem gosta de ficção científica e de refletir sobre ética em tecnologia, o filme tem tudo para ser instigante.

Com uma premissa tão provocadora e clima de suspense intenso, Justiça Artificial (Mercy) promete agradar quem curte ficção científica com questionamentos sobre tecnologia, moral e destino. Resta esperar para ver se o filme entrega tudo aquilo que o trailer sugere — tensão, reviravoltas e reflexões sobre o futuro da justiça.

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