Linha Vermelha
Livro de Pris Magalhães em Campanha no Catarse
Os zumbis tomaram São Paulo
Um dia, um renomado grupo de cientistas achou a cura para uma doença terrível que há décadas assolava grande parte da população mundial. Doença essa que, para a grande maioria, era uma sentença de morte quando o exame positivo era entregue.
Vista com positividade, a sociedade médica recebeu com furor o que vinha a ser um marco para a humanidade. Algo que ficaria para a história visto que, décadas após ser descoberto, finalmente o vírus HIV poderia ser contido e até mesmo erradicado, salvando centenas de milhares de vidas.
Criado em laboratório, o vírus sintético a princípio iria imunizar os portadores, se autodestruindo sem deixar nenhum vestígio do agente hospedeiro dentro do organismo infectado, sendo eliminado em questão de dias pelas próprias células…
O que ninguém poderia imaginar é que o vírus apenas adormeceu, para então acordar.
Febre que queimava por dentro, pupilas dilatadas. Quando as pessoas começaram a morrer, esse era apenas o começo, o problema maior foi quando elas começaram a voltar à vida.
Incontrolável, a fome que sentiam nunca era saciada. Não, aquilo não era um milagre, como o de Lázaro e até mesmo Jesus, que voltaram dos mortos. Aquilo era o próprio demônio vindo direto dos portões do inferno.
Em poucos meses toda a civilização fora destruída. O mundo já não era mais conhecido como antes e o progresso foi reduzido à precária lei da sobrevivência. Uma lei governada pelos que detinham ou o poder ou a esperteza suficiente para ficar longe das facções, que rapidamente dominaram cidades e vilarejos. Onde se esconder agora?
Paixão pelo terror e sub-gêneros da cultura dark
Criando um cenário apocalíptico, a autora Pris Magalhães baseou-se em sua paixão pelo terror e sub-gêneros da cultura dark para escrever o livro Linha Vermelha há alguns anos atrás, usando a cidade de São Paulo como palco para sua história de zumbis, em que os humanos não apenas lutam contra os mortos, mas outras ameaças muito mais perigosas. Os vivos que formam facções numa nova ordem de sobrevivência.
Mas agora, para dar maior qualidade à trama, Pris abriu recentemente uma campanha no catarse afim de realizar um trabalho mais primoroso, trazendo uma nova edição, que contará com revisão, diagramação e capas a serem escolhidas pelo apoiador, além de marcadores e brindes incríveis.
Linha Vermelha
Livro de Pris Magalhães
em Campanha no Catarse
Os zumbis tomaram São Paulo
Um dia, um renomado grupo de cientistas achou a cura para uma doença terrível que há décadas assolava grande parte da população mundial. Doença essa que, para a grande maioria, era uma sentença de morte quando o exame positivo era entregue.
Vista com positividade, a sociedade médica recebeu com furor o que vinha a ser um marco para a humanidade. Algo que ficaria para a história visto que, décadas após ser descoberto, finalmente o vírus HIV poderia ser contido e até mesmo erradicado, salvando centenas de milhares de vidas.
Criado em laboratório, o vírus sintético a princípio iria imunizar os portadores, se autodestruindo sem deixar nenhum vestígio do agente hospedeiro dentro do organismo infectado, sendo eliminado em questão de dias pelas próprias células…
O que ninguém poderia imaginar é que o vírus apenas adormeceu, para então acordar.
Febre que queimava por dentro, pupilas dilatadas. Quando as pessoas começaram a morrer, esse era apenas o começo, o problema maior foi quando elas começaram a voltar à vida.
Incontrolável, a fome que sentiam nunca era saciada. Não, aquilo não era um milagre, como o de Lázaro e até mesmo Jesus, que voltaram dos mortos. Aquilo era o próprio demônio vindo direto dos portões do inferno.
Em poucos meses toda a civilização fora destruída. O mundo já não era mais conhecido como antes e o progresso foi reduzido à precária lei da sobrevivência. Uma lei governada pelos que detinham ou o poder ou a esperteza suficiente para ficar longe das facções, que rapidamente dominaram cidades e vilarejos. Onde se esconder agora?
Paixão pelo terror e sub-gêneros da cultura dark
Criando um cenário apocalíptico, a autora Pris Magalhães baseou-se em sua paixão pelo terror e sub-gêneros da cultura dark para escrever o livro Linha Vermelha há alguns anos atrás, usando a cidade de São Paulo como palco para sua história de zumbis, em que os humanos não apenas lutam contra os mortos, mas outras ameaças muito mais perigosas. Os vivos que formam facções numa nova ordem de sobrevivência.
Mas agora, para dar maior qualidade à trama, Pris abriu recentemente uma campanha no catarse afim de realizar um trabalho mais primoroso, trazendo uma nova edição, que contará com revisão, diagramação e capas a serem escolhidas pelo apoiador, além de marcadores e brindes incríveis.