A nação Comanche ainda comemora o grito de guerra que silenciou o Yautja em “Prey”. O filme, lançado em 2022 no Hulu e Star Plus, conquistou fãs e críticos com sua trama brutal e inovadora, mergulhando nas raízes da franquia Predador. E a pergunta que ronda todos os crânios rachados é: haverá continuação?
Dan Trachtenberg, o diretor, já manifestou seu entusiasmo por um retorno ao mundo brutal de Naru, a caçadora que enfrentou a criatura alienígena. Mas desde então, silêncio. Até que um rumor, sussurrado como o canto de um demônio da selva, começou a circular…
Segundo o podcaster John Rocha, fontes próximas à produção revelaram um destino intrigante para a sequência: a Segunda Guerra Mundial. Imagine o cenário: trincheiras lamacentas rasgando a Europa devastada, o ar pesado com o fedor da pólvora e o clangor do metal. E em meio a esse inferno bélico, surge um novo combatente: um soldado navajo, descendente da própria Naru, treinado na arte ancestral.
Será que o Predador, atraído pela carnificina do conflito, desceria ao campo de batalha para caçar soldados endurecidos pela guerra? Ou o neto de Naru empunhará o machado e a astúcia de sua ancestral para proteger os aliados da ameaça extraterrestre?
É importante manter a empolgação com cautela. Este rumor ainda não foi confirmado por fontes oficiais como Deadline ou The Hollywood Reporter. Mas o mero vislumbre dessa possibilidade atiça a chama da expectativa.
A Segunda Guerra Mundial, pano de fundo de batalhas épicas e tragédias inesquecíveis, ofereceria um cenário rico e sombrio para uma nova investida do Predador. A combinação do horror visceral da franquia com o drama histórico potencializa o impacto emocional, gerando cenas que ecoariam pelos corredores da memória muito depois dos créditos subirem.
Imagine o choque cultural entre o guerreiro tecnológico Yautja e os soldados navajos, imbuídos de tradições ancestrais. As trincheiras se tornariam uma selva de concreto e aço, onde o sigilo e a astúcia seriam as armas supremas. O filme poderia explorar o trauma da guerra, o peso do legado familiar e a luta pela sobrevivência em um mundo dilacerado pela violência.
Claro, a simples ambientação na Segunda Guerra Mundial não garante o sucesso. A trama precisa ser sólida, os personagens cativantes e a execução cinematográfica impecável. Mas o potencial, meus amigos, é colossal. É como encontrar uma pérola de sangue no crânio de um Predador abatido: rara, preciosa e letalmente empolgante.
Então, enquanto aguardamos ansiosos por notícias oficiais. Como vocês gostariam de ver a saga de Naru continuar? Um Predador assombrando as trincheiras? Um “falador de códigos” navajo enfrentando a criatura em um duelo de astúcia e fúria? … E que a caçada continue!