Os astros de “De Volta Para o Futuro” se reúnem na Fan Expo Portland e as imagens são demais! Em um encontro nostálgico, os atores Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson e Thomas F. Wilson se reuniram para celebrar o legado do clássico filme dos anos 80. Eles compartilharam risos, abraços e momentos especiais enquanto relembravam as aventuras de Marty McFly e Doc Brown.
A reunião foi uma verdadeira viagem no tempo e os fãs da franquia não poderiam estar mais felizes em ver seus heróis favoritos juntos novamente. A atmosfera descontraída e cheia de boas vibrações fez com que o encontro fosse ainda mais especial.

As fotos tiradas durante a reunião são incríveis e mostram a química única entre os atores.
No final das contas, a reunião foi um verdadeiro presente para os fãs de “De Volta Para o Futuro” e uma prova de que o legado do filme ainda é forte e inspirador até hoje.
Michael J. Fox, estrela da franquia de “De Volta para o Futuro”, luta contra o Parkinson há 30 anos.
Michael J. Fox é um ator canadense que ficou conhecido por seus papéis em filmes como a franquia De Volta para o Futuro, entre outros. Infelizmente, ele foi diagnosticado com a doença de Parkinson, uma doença degenerativa do sistema nervoso central que afeta principalmente a coordenação motora e a habilidade de controlar movimentos voluntários.
O ator, que ajudou a arrecadar mais de um bilhão e meio de dólares para a pesquisa de Parkinson por meio de sua fundação desde o diagnóstico da doença em 1991.
O ator agora dedica todo o seu tempo ao trabalho na fundação que leva seu nome, uma ONG fundada em 2000 com o objetivo principal de encontrar a cura para a doença. Desde sua fundação, eles só conseguiram arrecadar 650 milhões de dólares (3,68 bilhões de reais) e participar do refinamento de alguns medicamentos.
“Quando recebi o diagnóstico, fiquei sete anos guardando segredo, sem contar a ninguém e sem aprender sobre a doença. Depois percebi que outras pessoas estavam isoladas e não tinham uma força central unificadora para atuar em sua defesa”, afirmou sobre o momento em que decidiu criar a organização. “Por isso, agora, além de promover a ciência por meio da fundação, sou um motivador e alguém que busca desmistificar e normalizar o Parkinson, eliminar a vergonha e a sensação de que deve ser escondido”, concluiu.
Sobre o mal de Parkinson
A doença de Parkinson é causada pela degeneração progressiva dos neurônios produtores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor que ajuda a controlar o movimento e a regulação do humor. À medida que os neurônios morrem, o cérebro produz menos dopamina, o que leva a sintomas como tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e problemas de equilíbrio.
Os sintomas da doença de Parkinson podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem:
- Tremores nas mãos, braços, pernas, mandíbula e face;
- Rigidez muscular;
- Lentidão dos movimentos (bradicinesia);
- Problemas de equilíbrio e coordenação;
- Dificuldade para caminhar;
- Postura curvada;
- Problemas de fala e escrita;
- Alterações de humor e ansiedade.
Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. O tratamento mais comum é a terapia de reposição de dopamina, que envolve o uso de medicamentos que ajudam a aumentar os níveis de dopamina no cérebro. Além disso, a fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia podem ajudar a melhorar a mobilidade, a coordenação e a comunicação.
Em casos mais avançados, a cirurgia pode ser uma opção. Uma das técnicas mais comuns é a estimulação cerebral profunda, que envolve a colocação de eletrodos no cérebro que ajudam a controlar os sintomas da doença.
É importante lembrar que cada caso de Parkinson é único e que o tratamento deve ser individualizado e adaptado às necessidades de cada paciente. O acompanhamento médico regular e a adesão ao tratamento são essenciais para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas com Parkinson.
